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Mostrando postagens de abril 10, 2014

PROJETO INTEGRANDO A LEITURA

O prefeito Marcus Alexandre vai inaugurar amanhã, às 09 horas, o Terminal da Baixada, que vai facilitar o transporte público de centenas de moradores de Rio Branco. E a novidade é que junto à inauguração, a prefeitura vai lançar também o projeto Integrando a Leitura, que busca incentivar e popularizar a leitura entre os usuários do transporte coletivo durante os deslocamentos. Todos os terminais de Rio Branco terão pequenas bibliotecas onde os u suários poderão ler livros nacionais e estrangeiros, além de publicações institucionais. Além da Baixada, a prefeitura vai inaugurar mais cinco terminais de passageiros na capital, todas serão incluídas no projeto. As obras poderão ser retiradas gratuitamente e sem preenchimento de ficha de controle. Os usuários serão estimulados a devolver o exemplar no próximo terminal para que outros usuários também o utilizem. As bibliotecas serão formadas a partir da doação de interessados. O projeto é coordenado pela Primeira-Dama de Rio Branco, G

ACM Neto comemora a união das oposições para o pleito de 2014; confira áudios

O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM) | FOTO: Reprodução/Valter Pontes | Após o anúncio da chapa da oposição ao governo do Estado, o prefeito de Salvador ACM Neto (DEM) disse nesta sexta (10) que valeu muito o esforço para garantir a unidade e manter o grupo ainda mais forte e coeso. “Foram dias e noites dialogando, sem pressa, e pensando no melhor para a Bahia. Felizmente, como esperado, prevaleceu o interesse público e chegamos a uma decisão consensual de grande importância para todo o Estado”. ACM Neto ressaltou a importância do ex-ministro e presidente regional do PMDB, Geddel Vieira Lima, para a construção do acordo. “Geddel poderia ser candidato a governador, mas, em nome da unidade e de um projeto comum para transformar a Bahia, abriu mão para um político como Paulo Souto, com grandes serviços prestados ao estado e ao Brasil”, disse o prefeito, que também destacou a importância do empresário e ex-deputado Joaci Góes. “Ele (Joaci) é uma pessoa ligada à educação, um polí

'Vamos aproveitar e investigar tudo', diz Renan sobre CPI ampliada

RICARDO BRITO E DÉBORA ÁLVARES - Agência Estado Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), saiu mais um vez em defesa da instalação da "CPI ampliada" da Petrobrás. "Como o Congresso pode investigar a Petrobrás, e acho que deve investigar sim, e não investigar o metrô (de São Paulo), o Porto de Suape, a corrupção que houve em relação aos recursos do Ministério da Ciência e Tecnologia, que pagou inclusive marqueteiros nas campanhas eleitorais? Vamos aproveitar e investigar tudo", afirmou. Renan disse que estaria "desatendendo a maioria" se decidisse que valeria apenas a CPI limitada, proposta pela oposição para investigar quatro fatos que envolvem a Petrobrás. Ele reafirmou que, se é possível acrescentar fatos durante a apuração da CPI, "muito mais" pode no ato de criação dela. Segundo ele, essa é uma decisão que terá de ser "pacificada". O presidente do Senado sinalizou que vai adotar o mesmo entendimento par

a guerra vai comessar situação e oposição estão em campo

Geddel Vieira Lima será candidato ao governo com João Gualberto de vice e ACM Jr. na vaga para o Senado | FOTO: Montagem do JC | Parece que a oposição ao governo do Estado já definiu a chapa majoritária que vai disputar a vaga para o Palácio de Ondina em 2014. Geddel Vieira Lima, João Gualberto e ACM Junior serão mesmo os candidatos a compor a chapa de oposição ao candidato do PT, o secretário Rui Costa. De acordo com informações de fontes ligadas ao Jornal da Chapada, a campanha já começou e o grupo está para oficializar os nomes. “Com a oposição unida, o novo governador da Bahia é Geddel Vieira Lima. O desgaste do governo Wagner por conta de sua má gestão, tendo os índices sociais elevados nestes sete anos de forma assustadora, como a violência, que coloca a Bahia num crescimento de 223,6% na taxa de homicídios por 100 mil habitantes. A tendência eleitoral tanto na capital quanto no interior é de mudanças”, declara Zé Raimundo Oliveira (PMDB). O político é também presidente

Programa de Extensão da FASB realiza mais uma ação de solidariedade

O   programa   de extensão da Faculdade São Francisco de Barreiras fez doações de Leite para a Creche Tia Clarice no último dia 03 de   abril. O leite foi arrecado com a inscrição para a oficina de produção textual, destinado aos cursos de Enfermagem e Fisioterapia, que teve início no dia 21 de março e encerrará no dia 25 de abril. “Essa iniciativa da FASB é muito importante e sentimo-nos privilegiados por sermos escolhidos pela faculdade. Graças a Deus nossas crianças são bem atendidas, tanto na alimentação quanto na educação”, conta Maria Quitéria Guimarães, Presidente da creche Tia Clarice. A Faculdade já realizou outras ações na creche, a exemplo das instruções acerca da higiene bucal que a turma de Enfermagem fez para as crianças. Na oportunidade, mostraram a forma correta de escovar os dentes e a importância em mantê-los sempre limpos. A instituição não tem fins lucrativos. É uma associação filantrópica, na qual 40 amigos contribuem em sua manutenção mensalmente. Cerca de

Geddel integra chapa de oposição ao PT na Bahia

Salvador, 10 - Após cinco meses de negociação, a oposição ao governo do petista Jaques Wagner na Bahia conseguiu consolidar uma chapa única para a disputa da próxima eleição. A principal dificuldade estava na definição do candidato ao governo: enquanto o DEM, hoje liderado no Estado pelo prefeito de Salvador, Antônio Carlos Magalhães Neto, preferia a indicação do ex-governador Paulo Souto, o PMDB, que faz oposição ao PT na Bahia, tentava emplacar a candidatura do ex-ministro da Integração Nacional Geddel Vieira Lima. Na manhã desta quinta-feira, foi anunciada, pelas redes sociais, a candidatura de Souto ao governo, de Geddel ao Senado e do ex-deputado tucano Joaci Góes, relator do Código de Defesa do Consumidor, a vice-governador. Tanto Geddel quanto Góes militaram contra o chamado "carlismo" na Bahia - grupo político liderado pelo senador Antônio Carlos Magalhães (morto em 2007), do qual Souto participou, que comandou a política no Estado por quatro décadas. O anúncio oficia

Procurador eleitoral admite que candidatos já estão em campanha mas não vê abuso

‘Se a gente age nessa hora, corre o perigo de a gente estar travando o debate político’, afirmou Eugênio Aragão Mariangela Galucci O vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, admitiu nesta quinta-feira, 10, que nos programas partidários as legendas estão aproveitando para apresentar seus pré-candidatos à Presidência da República, apesar de a legislação vedar essa prática. De acordo com Aragão, como todos estão fazendo, “há um equilíbrio” e o Ministério Público não deverá travar o debate. No Brasil, a campanha eleitoral é permitida a partir de julho. “Eduardo Campos (PSB) tem aparecido, Aécio Neves (PSDB) tem aparecido. Dilma (PT) tem aparecido. Ainda não apareceu o Randolfe porque me parece que ainda não houve a inserção do PSOL. Mas eles todos têm aparecido”, observou o vice-procurador. Para Aragão, há um equilíbrio entre os candidatos. “Todos estão fazendo a mesma coisa”, reconheceu. Mesmo assim, o vice-procurador disse que o Ministério Público Eleitoral “fica de olho”.

Todas siglas estão mostrando pré-candidatos, diz Aragão

Brasília, 10 - O vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, admitiu nesta quinta-feira, 10, que nos programas partidários as legendas estão aproveitando para apresentar seus pré-candidatos à Presidência da República - apesar de a legislação vedar essa prática. De acordo com Aragão, como todos estão fazendo, "há um equilíbrio" e o Ministério Público não deverá travar o debate. No Brasil, a campanha eleitoral é permitida a partir de julho. "Eduardo Campos (PSB) tem aparecido, Aécio Neves (PSDB) tem aparecido. Dilma (PT) tem aparecido. Ainda não apareceu o Randolfe (Rodrigues) porque me parece que ainda não houve a inserção do PSOL. Mas eles todos têm aparecido", observou o vice-procurador. Para Aragão, há um equilíbrio entre os candidatos. Mesmo assim, o vice-procurador disse que o Ministério Público Eleitoral "fica de olho". Mas, segundo ele, ao analisar representações sobre supostas propagandas antecipadas de candidatos, a conclusão foi de que "

Procurador eleitoral admite que candidatos já estão em campanha mas não vê abuso

‘Se a gente age nessa hora, corre o perigo de a gente estar travando o debate político’, afirmou Eugênio Aragão Mariangela Galucci O vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, admitiu nesta quinta-feira, 10, que nos programas partidários as legendas estão aproveitando para apresentar seus pré-candidatos à Presidência da República, apesar de a legislação vedar essa prática. De acordo com Aragão, como todos estão fazendo, “há um equilíbrio” e o Ministério Público não deverá travar o debate. No Brasil, a campanha eleitoral é permitida a partir de julho. “Eduardo Campos (PSB) tem aparecido, Aécio Neves (PSDB) tem aparecido. Dilma (PT) tem aparecido. Ainda não apareceu o Randolfe porque me parece que ainda não houve a inserção do PSOL. Mas eles todos têm aparecido”, observou o vice-procurador. Para Aragão, há um equilíbrio entre os candidatos. “Todos estão fazendo a mesma coisa”, reconheceu. Mesmo assim, o vice-procurador disse que o Ministério Público Eleitoral “fica de olho”.

Minas terá o primeiro banco público de sangue de cordão umbilical e placentário

09/04/2014 06:50 Material será recolhido de bebês que nascerem no Sofia Feldman e Previdência Minas vai fortalecer a rede de esperança de quem aguarda um transplante de medula óssea. A Fundação Hemominas inaugura nesta quinta-feira o primeiro banco público de sangue de cordão umbilical e placentário (BSCUP) do estado. Instalado na sede do Centro de Tecidos Biológicos de Minas Gerais (Cetebio), em Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, será o maior centro público integrado de tecidos biológicos da América Latina. O banco faz parte da Rede BrasilCord e é o 13º a ser inaugurado no país, sob a coordenação do Instituto Nacional do Câncer (Inca).  O BSCUP vai constituir acervo e disponibilizar unidades de células-tronco para o tratamento de pacientes portadores de doenças hematológicas, onco-hematológicas, imunodeficiências, doenças genéticas hereditárias, tumores sólidos e doenças autoimunes. Essa é a primeira fase do Cetebio, que contará com outros seis bancos:

Se convidada, Mara Gabrilli não descarta integrar chapa de Aécio

Elizabeth Lopes - Agência Estado São Paulo - Deputada federal pelo PSDB de São Paulo e defensora das políticas públicas para pessoas com deficiência, Mara Gabrilli está sendo cotada para vice na chapa presidencial do senador Aécio Neves (PSDB-MG). Ela conta com um apoio de peso em favor do seu nome, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que se tornou nesta pré-campanha tucana uma espécie de mentor intelectual do senador mineiro e tem atuado de forma ativa nas discussões programáticas e na estratégia política. Luis Macedo/Agência Câmara Em sua defesa, FHC alega que, além de ser um nome de São Paulo, maior colégio eleitoral do País e reduto fundamental na corrida à Presidência da República, com cerca de 32 milhões de eleitores ou 22% de todo o Brasil, a deputada pode agregar valor à chapa do PSDB, pois tem encantado os correligionários pela ferrenha defesa das causas humanitárias e também pela desenvoltura que tem demonstrado no cenário político. Há 18 anos, Mara s

'Professor defende meritocracia para a criança. Tem de ser para os dois lados' Gestora vai trocar o Rio para comandar Educação no Banco Mundial, sem dar detalhes dos novos desafios em Washington

Paulo Saldaña, Enviado Especial / RIO - O Estado de S.Paulo A secretária municipal de Educação do Rio, Claudia Costin, já se prepara para a despedida. Aos 58 anos, ela deixa no dia 22 deste mês a pasta que ocupa desde 2009 para assumir a diretoria de Educação do Banco Mundial. Embarca em junho para Washington. Claudia comandou uma mudança profunda no Rio, acabando com aprovação automática, implementando avaliações e bônus para professores. A rede conseguiu um avanço de 22% no último Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) no ensino fundamental. Apesar dos resultados, recebeu críticas e teve de enfrentar uma greve de 77 dias. O prefeito Eduardo Paes (PMDB) defendeu que sua ida para o Banco Mundial coroava suas realizações na cidade. O sindicato de professores defendeu, por sua vez, que a secretária "já vai tarde". Leia entrevista de Claudia ao  Estado . Qual será a sua nova função? Eu também estou curiosa, ainda não tenho detalhes. Mas o Banco Mundial

7ª turma de Educação Física da FASB orienta como usar a academia ao ar livre

   A Turma de Educação Física DA Faculdade São Francisco de Barreiras movimentou a Praça dos sentidos no bairro de Barreirinhas no último dia 03 de abril. Os alunos desenvolveram várias atividades, dentre elas, orientação de como usar corretamente os aparelhos da academia ao ar livre. O evento contou ainda com danças, alongamentos e outras ações que atraíram várias pessoas para o movimento em favor da saúde física.      Essa atividade fez parte da disciplina Promoção da Saúde, aplicada a 7º turma de Educação Física, a qual possibilita ao aluno desenvolver a prática a partir do que foi ensinado em sala de aula. O Professor Frederico Euler, explica que os alunos antes de participarem dessa ação, foram instruídos a manusear os equipamentos e a identificar questões de segurança e atividades que seriam inadequadas para algumas pessoas.     Os alunos distribuíram fichas para os participantes do movimento chamadas de  Anamnese , na qual continham perguntas sobre sua situação física,

Acadêmicos do curso de Agronomia da FASB são alertados sobre os principais desafios da gestão no agronegócio

Empresa Oeste Junior, administrada pelos acadêmicos do curso de Agronomia da FASB, realiza palestra com o engenheiro Adriano Lupinacci, sobre os principais desafios  na gestão do agronegócio na atualidade. A palestra aconteceu no ultimo dia 07 de abril e contou com a participação de todas as turmas de Agronomia.  Durante a palestra, foram destacados pontos importantes da produção agrícola, que mesmo estando em vantagem geográfica e ter uma das economias maiores do país pela produção agropecuária, ainda existem situações que podem colocar a produção em risco. Isso pode acontecer pela falta de planejamento de área, administração de negócios, dentre outros. Adriano Lupinacci também chama a atenção para o perfil do profissional esperado nas principais empresas agrícolas do Brasil, que  corresponde a uma boa comunicação, relacionamento interpessoal, gestão de conflitos, conhecimento de políticas publicas e privadas e sustentabilidade. Enfatiza acerca do estudo contínuo para garanti

Turma de Enfermagem da FASB Participaram do “TROTE SOLIDÁRIO” com doações de sangue ao Hemoba

Alunos do curso de Enfermagem da FASB participaram nesta última quarta-feira (09/04) do trote solidário. Duas turmas do primeiro semestre de Enfermagem fizeram doação ao Hemoba, no Hospital do Oeste. Realizado desde o ano de 2010, o trote já levou turmas de outros cursos a participar dessa ação. “Eu resolvi participar do trote porque achei uma atitude interessante em favor de um bem social. Visto que, hoje o trote tem um significado bastante assustador, na qual os veteranos colocam os calouros em condições desconfortáveis”, conta a estudante do primeiro semestre Adriele Ferreira dos Santos. Segundo Katrina Macêdo, responsável pela coleta de sangue do HEMOBA no Hospital do Oeste, o início do ano é um período em que Hospitais e Serviços de Hemoterapia (Banco de Sangue) mais necessitam de doações, pois esse é o momento em que acontecem as férias, carnaval, diversão e viagens e o número de acidentes tendem a aumentar. “Apesar de ajudar as pessoas, nem todo mundo pode doar sang

Deputado do PSB vai relatar processo que pode cassar André Vargas

Deputado do PSB vai relatar processo que pode cassar André Vargas BRASÍLIA - O deputado federal Júlio Delgado (PSB-MG) foi escolhido, nesta quarta-feira, 9, relator do processo disciplinar por quebra de decoro parlamentar do vice-presidente da Câmara dos Deputados, André Vargas (PT-PR), no Conselho de Ética da Casa por envolvimento do petista com o doleiro Alberto Youssef. O relatório preliminar sobre a admissibilidade do requerimento do PSDB, PPS e DEM será entregue já na  próxima semana, segundo Delgado, que vê fortes indícios para abrir o processo disciplinar. “A cada dia surgem novas denúncias, entendo que é o caso de um procedimento interno da Câmara para averiguar a gravidade delas”, disse. Delgado é presidente do diretório do PSB em Minas Gerais e um dos principais defensores da candidatura do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) à Presidência da República. Vargas, que é pressionado pelo PT a renunciar para não prejudicar ainda mais a imagem do partido, p

ÉTICA NA POLITICA

Presidente do Conselho de Ética quer votar processo contra Vargas antes do recesso Brasília – O presidente do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, Ricardo Izar (PSD-SP), disse na tarde desta quarta-feira, 8, que vai pedir para que o futuro relator do processo por quebra de decoro parlamentar contra o deputado André Vargas (PT-PR) acelere a apresentação do parecer. Embora o prazo regimental para votação do relatório seja de 90 dias úteis, contados a partir desta quinta,  10; o objetivo é definir o futuro do petista antes do recesso de julho. “Vamos pedir para o relator ser o mais rápido possível”, disse Izar. Na sessão de instauração do processo disciplinar, foram sorteados os nomes dos deputados Júlio Delgado (PSB-MG), Renzo Brás (PP-MG) e Roberto Teixeira (PP-PE) para a relatoria da representação contra Vargas. O presidente do Conselho de Ética acredita que já será possível apresentar um relatório preliminar no dia 22, logo após a Semana Santa. Mesmo licenciado, Vargas

EM FIM A OPOSIÇÃO SE DESIDIO POR PAULO SOUTO GEDEL E JOACI GOIS

Fechada a chapa das oposições. Paulo Souto será o candidato ao governo, Geddel Vieira Lima ao Senado e para vice, Joaci Goes.Os partidos de oposiçao permanecem unidos, DEM), PMDB e PSDB. Uma chapa forte que aumenta mais ainda a confiança na vitória. TRIO OPOSICIONISTA                                

Bruno Speck, doações empresariais, Eleições, financiamento eleitoral, henrique alves, Marlon Reis, partidos políticos, PMDB, PT, STF Maioria dos ministros do STF votou pelo fim das doações de empresas a campanhas eleitorais (Foto: Nelson Júnior/STF) POR SÉRGIO RODAS OLIVEIRA Na quarta (2), a maioria do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu proibir doações de empresas a campanhas eleitorais. Embora o julgamento não tenha sido finalizado, devido ao pedido de vista de Gilmar Mendes, seis dos 11 ministros já votaram a favor da vedação de contribuições de pessoas jurídicas a candidatos e partidos políticos, formando o quórum necessário para mudar a regra. Teori Zavascki foi o único ministro do STF a se posicionar contra a proibição até aqui. O julgamento deve ser concluído pelo Supremo até julho para que produza efeitos nas eleições de 2014. Há a possibilidade de que algum ministro que opinou pela proibição volte atrás e mude seu voto, o que poderia manter em vigor o sistema atual. A decisão do STF foi festejada por organizações como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), autora da ação que originou o julgamento do Supremo, e o PT. Para o juiz e membro do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) Marlon Reis, as doações empresariais a partidos políticos são uma das principais causas da corrupção brasileira. “Se formos olhar, todos os escândalos tem essa relação entre política e empresas. A forma pela qual se alimentam as campanhas eleitorais é de uma relação não republicana entre os partidos e as empresas. A prova disso é que as companhias que são grandes doadoras são poderosas contratantes com o poder público. Essa relação precisa ser detida, e o STF começou a tomar essa providência.”, afirma Reis. Para fortalecer seu argumento, Marlon Reis cita um estudo realizado pelo Instituto Kellogg, da Universidade do Texas, sobre a relação entre empresas e o poder público no Brasil. De acordo com a pesquisa, para cada R$ 1,00 doado a campanhas eleitorais, as companhias recebem R$ 8,50 de volta em contratos com o Estado. Devido a essa taxa de retorno de 850%, o magistrado diz que as empresas, na verdade, encaram o dinheiro dado a partidos como investimento, não doação. No entanto, existem críticas à proibição de contribuições empresariais. Um dos principais argumentos diz que a medida apenas aumentaria as doações feitas por fora da contabilidade oficial, prática conhecida como “caixa 2”. Reis discorda dessa ideia. Na visão dele, o que inibe o caixa 2 é um sistema transparente e fiscalizador. Uma solução seria que todas as movimentações financeiras de partidos políticos e candidatos fossem informadas, em tempo real, no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo o professor de ciência política da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Bruno Speck, caso as doações de empresas sejam banidas subitamente, haverá o risco de aumento de caixa 2. “Nós vivemos em uma sociedade capitalista. Você tem a influência do setor privado sobre a política em vários ambitos. Então, acho que não dá para fechar essa porta totalmente, mas dá para moderar. Se fecharmos essa porta totalmente, o perigo de um [aumento no] caixa 2 é muito grande. Eu acho as soluções que apostam em moderação melhores do que as radicais. O mais adequado seria uma redução gradual do financiamento por parte das empresas”, opina Speck. Efeitos nas eleições de 2014 Caso o STF conclua o julgamento até julho, a proibição de doações de empresas a partidos políticos já valeria para as eleições deste ano, a não ser que a Corte inclua disposição contrária na decisão. Essa nova regra traria problemas às agremiações políticas. Nas eleições presidenciais de 2010, cerca de 98% do total arrecadado por Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) veio de pessoas jurídicas. No entanto, é preciso que sejam determinas as novas regras do financiamento eleitoral, porque a retirada de uma das fontes de recursos colocaria o sistema em colapso, diz Marlon Reis. Para ele, isso poderia ser feito no próprio acórdão, não sendo necessária edição de nova lei. Bruno Speck vê com desconfiança a decisão do Supremo: “Fiquei bastante surpreso pela coragem [do STF] de se meter tanto em um assunto que eu considero do Legislativo. Achei uma decisão bastante ousada, de deduzir da Constituição que haveria uma proibição implícita de contribuições empresariais. [A decisão] gera uma série de incertezas para o processo eleitoral que me lembra um pouco aquela questão da Ficha Limpa, em 2010. Isso prejudica a democracia”. Sistema atual O Brasil possui um sistema misto de financiamento de partidos políticos, isto é, que inclui recursos públicos e privados. Os recursos privados vêm de doações de pessoas físicas e jurídicas (sendo proibidas contribuições de entidade ou governo estrangeiros, autoridade ou órgãos públicos, autarquias, empresas públicas ou concessionárias de serviços públicos, sociedades de economia mista e fundações públicas e entidade de classe ou sindical) e eventos realizados pelos partidos. Há limites às contribuições. Pessoas físicas não podem doar mais do que 10% de seus rendimentos brutos do ano anterior, enquanto as pessoas jurídicas não podem ultrapassar 2% do faturamento bruto do exercício social anterior às eleições. Já o dinheiro público é transferido por meio do Fundo Partidário. De acordo com a Lei dos Partidos Políticos, o Fundo é composto por valores arrecadados com o pagamento de multas eleitorais e destinados no orçamento da União. Este corresponde a uma quantia, atualizada anualmente, que é multiplicada pelo número de eleitores inscritos em 31 de dezembro do ano anterior à proposta orçamentária. Os recursos do Fundo Partidário são distribuídos mensalmente às agremiações registradas no TSE, obedecendo à seguinte proporção: 5% são divididos igualmente entre todos os partidos políticos, e os 95% restantes são partilhados na proporção de cadeiras obtidas na Câmara dos Deputados nas últimas eleições. Propostas Marlon Reis e Bruno Speck concordam que é preciso haver um teto para as doações a partidos, e que seria preferível que elas fossem majoritariamente compostas por contribuições de pessoas físicas. Speck acredita ser impossível excluir as corporações do jogo político, mas propõe que seja definido um valor máximo para as doações. Para Reis, o limite deveria ser de um salário mínimo por cidadão. Tal regra impediria que milionários assumissem o papel de financiados que hoje é das empresas, e forçaria os candidatos a envolverem as pessoas para suas campanhas. Seria algo parecido com o que ocorreu nas eleições presidenciais de 2008 nos EUA, quando metade dos US$ 650 milhões arrecadados por Barack Obama via doações veio de contribuições de menos de US$ 200 feitas pela internet. O projeto de lei de iniciativa popular da Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas, integrada pelo MCCE, engloba melhorias sugeridas por Marlon Reis ao longo desta matéria e estabelece uma redistribuição dos valores do Fundo Partidário. Segundo o projeto, 10% seriam divididos igualitariamente entre partidos que não possuem representação na Câmara dos Deputados e 15% para os que têm, e os 75% restantes seriam partilhados entre as agremiações proporcionalmente ao número de deputados federais eleitos no pleito anterior. O PT lançou, no ano passado, um projeto de lei de iniciativa popular sobre a reforma política. Um dos pontos da proposta é a reforma da Lei dos Partidos Políticos, com a instituição de financiamento público exclusivo das campanhas eleitorais. Contudo, outros grandes partidos políticos, como PMDB, PSDB, PSB e PSD, criticaram a decisão do STF. No entendimento de parlamentares dessas agremiações, a posição da Corte é uma interferência nas atribuições do Legislativo. O líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha, afirmou que “hoje, somente o PT teria alguma condição de se financiar com doações de pessoas físicas”. Para tentar manter o sistema de doações atual, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, pretende levar ao plenário em maio uma proposta de reforma política que inclui no texto constitucional a possibilidade de empresas contribuírem com campanhas eleitorais. Esse projeto, que ainda acaba com a reeleição no Executivo, muda a forma de votação para deputados e vereadores e institui o voto facultativo, tornaria sem efeito o julgamento do STF

Bruno Speck ,  doações empresariais ,  Eleições ,  financiamento eleitoral ,  henrique alves ,  Marlon Reis , partidos políticos ,  PMDB ,  PT ,  STF Maioria dos ministros do STF votou pelo fim das doações de empresas a campanhas eleitorais (Foto: Nelson Júnior/STF) POR SÉRGIO RODAS OLIVEIRA   Na quarta (2), a maioria do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu proibir doações de empresas a campanhas eleitorais. Embora o julgamento não tenha sido finalizado, devido ao pedido de vista de Gilmar Mendes, seis dos 11 ministros já votaram a favor da vedação de contribuições de pessoas jurídicas a candidatos e partidos políticos, formando o quórum necessário para mudar a regra.   Teori Zavascki foi o único ministro do STF a se posicionar contra a proibição até aqui. O julgamento deve ser concluído pelo Supremo até julho para que produza efeitos nas eleições de 2014. Há a possibilidade de que algum ministro que opinou pela proibição volte atrás e mude seu voto, o que poderia m