JOAQUIM LEVY TOMA POSSE Pular para o conteúdo principal

JOAQUIM LEVY TOMA POSSE


“O reequilíbrio fiscal e o cumprimento das metas serão à base de um novo ciclo de crescimento”. Essa foi a mensagem do novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, na solenidade de transmissão de cargo, ocorrida nesta segunda-feira (05/01), no auditório do Banco Central do Brasil. Para ele, o controle das contas públicas é fundamental para o crescimento sustentável do país, o desenvolvimento do crédito e a geração de emprego. “O Brasil tem plenas condições de exercitar o equilíbrio fiscal, com disciplina nos gastos públicos, sem com isso ofender direitos sociais ou deprimir a economia”, ressaltou.
Joaquim Levy também anunciou os nomes de sua equipe: Tarcísio Godoy assumirá a Secretaria-Executiva; Jorge Rachid, a Receita Federal; Marcelo Saintive Barbosa, o Tesouro Nacional; Afonso Arinos Neto, a Secretária de Política Econômica; e Luis Balduíno, a Secretaria de Assuntos Internacionais. O secretário de Acompanhamento Econômico, Pablo Fonseca, e Procuradora Geral da Fazenda Nacional, Adriana Queiroz, permanecem no cargo. O presidente do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) será o atual Secretário da Receita, Carlos Barreto.
Segundo o novo ministro, o reequilíbrio fiscal já começou com a contenção do gasto público promovida pela equipe econômica anterior, que elevou a taxa de juros nos empréstimos do BNDES e modificou as regras para a concessão de alguns benefícios sociais, como o seguro desemprego e pensões pagas pela Previdência Social.
Além da busca pelo controle das contas, Joaquim Levy elencou como um dos objetivos de sua gestão o fim do sistema patrimonialista. “O patrimonialismo é a pior privatização da coisa pública. É um mecanismo excludente. A antítese desse sistema é a impessoalidade, o que permite a iniciativa privada se desenvolver sem depender do Estado”, justificou.
Em seu discurso, Levy disse que a sua gestão será guiada por princípios como a transparência e a solidez das contas públicas, a estabilidade regulatória, o incentivo à concorrência e o diálogo com os agentes econômicos. Ele ainda declarou que poderão ocorrer ajustes em alguns tributos a fim de aumentar a poupança doméstica. “Além disso, qualquer iniciativa tributária terá que ser coerente com a trajetória do gasto público”, avisou.
A transmissão do cargo foi feita pelo secretário-executivo, Paulo Caffarelli. Em seu discurso, Caffarelli homenageou o ex-ministro Guido Mantega, que ficou à frente do Ministério por oito anos e nove meses, tornando-se o mais longevo da história. Disse também que, nos últimos doze anos, o governo implementou uma política de desenvolvimento econômico que gerou emprego e renda, mesmo com uma conjuntura externa marcada por graves crises financeiras. "O Brasil hoje não é a economia fragilizada como no começo dos anos 2000", afirmou.
Biografia
Joaquim Levy é PhD em economia pela Universidade de Chicago e mestre em economia pela Fundação Getúlio Vargas. Ele é graduado em Engenharia Naval pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Entre 1992 a 1999, fez parte da equipe do Fundo Monetário Internacional e, de 1999 a 2000, trabalhou como economista visitante no Banco Central Europeu.

Em 2000, foi nomeado secretário-adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda e, em 2001, economista-chefe do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Em 2003, tornou-se secretário Tesouro Nacional, onde ficou até 2006, quando assumiu a vice-presidência de finanças e administração do Banco Interamericano de Desenvolvimento.

Entre 2007 e 2010, Levy foi o secretário de Estado da Fazenda do Rio de Janeiro. De 2010 até o final de 2014, ocupou o cargo de estrategista-chefe e diretor responsável pela gestora de ativos do Banco Bradesco. No dia 1º de janeiro de 2015, Joaquim Levy foi nomeado ministro da Fazenda pela presidenta Dilma Rousseff

JOAQUIM LEVY 

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