Esquema ‘disque-drogas’ envolvia mais empresários do Centro; três bares foram fechados Pular para o conteúdo principal

Esquema ‘disque-drogas’ envolvia mais empresários do Centro; três bares foram fechados

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(Foto: Banda B)

Além da franquia Waldo X-Picanha Prime, que fica no Centro de Curitiba, outros três locais foram fechados por envolvimento no tráfico de drogas em operação na noite desta quarta-feira (24). Segundo a Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc), O Bar do Matoso, o Opção Bar e também o Bar do Amarelinho eram apenas estabelecimentos de fachadas para a venda de cocaína na região central da cidade.
O gerente da franquia Waldo X-Picanha, César Batista Kokurutza, e o proprietário Alexsandro Cardoso, foram presos durante a Operação “Salgueiro”, depois de sete meses de investigação. Clientes vips do local recebiam drogas em casa, juntamente com o pedido do lanche, por meio do disque-entrega. “Alguns clientes iam até a lanchonete e pegavam a droga no balcão. Em outros casos, elas eram fornecidas por motoboys, pessoas conhecidas dos mandantes do esquema”, explicou a delegada Camila Cecconello, da Denarc, em coletiva na manhã desta quinta-feira (25).
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Coletiva realizada na manhã desta quinta-feira sobre o caso. (Foto: Bruno Henrique – Banda B)
De acordo com ela, durante as diligências, a polícia não verificou a venda de drogas na boate Purple Hills, que também pertence a Alexsandro, mas confirmou a permissão da entrada de adolescentes e o consumo de cocaína no local.
A franquia Waldo X-Picanha que foi fechada se localizava na esquina das Alamedas Cabral e Princesa Izabel.
Investigação
A investigação durou sete meses e começou com a prisão de três pessoas, no Opção Bar, na rua Saldanha Marinho. Em maio desse ano, os policias civis da Denarc prenderam Kalleu, 26 anos, Hidalto, 33 anos, e Jacó, 44 anos, dono, gerente e funcionário do bar, respectivamente.
Dias depois, os policiais chegaram até dois fornecedores da droga vendida no local, que também foram presos. A partir da prisão do trio, eles descobriram que Kokurutza era um dos ex-sócios do bar. Ele havia vendido a sua parte do Opção Bar duas semanas antes da captura dos três acusados.
 Purple Hills nega
A Purple Hills divulgou uma nota na página oficial do Facebook sobre o acontecimento que envolve a casa noturna. Eles confirmam que houve uma abordagem policial, mas que nenhuma irregularidade teria sido constatada. “A pessoa autuada não fazia parte da empresa e o esquema supostamente era executado na lanchonete ao lado da casa. A casa não tem relação alguma com os atos dos acusados e irá abrir normalmente neste sábado, dia 27 de setembro”, diz a nota.
Lojas originais
Em nota, o grupo Waldo X-Picanha informou que a loja onde os mandados foram cumpridos é uma franquia e, por isso, não tem responsabilidade sobre o caso. As lojas originais da rede, localizadas no Alto da XV e no Água Verde – não tem nenhum vínculo com o Waldo X-Picanha Prime, segundo a assessoria

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