#Carnaval2014 | Saiba quais doenças podem ser transmitidas em aglomerações e beijos durante o carnaval 4 de mar de 2014 1800440_749623998389552_1130591680_n Todo ano o carnaval é mesma coisa: muita gente, muito aperto e contato físico intenso entre as pessoas durante todo o dia nos blocos, desfiles e bailes. Todo esse contato e, principalmente, a quantidade de beijos que acontecem no carnaval podem transmitir algumas doenças, entre hepatite B, mononucleose, meningite, até gripes, resfriados ou herpes. As aglomerações, várias pessoas bebendo do mesmo copo, o beijo, a própria tosse ou o espirro no meio de todo mundo. Tudo isso pode transmitir vários vírus ou bactérias que causam doenças. Quem explica como essas transmissões ocorrem é a clínica-geral Serly Francine Casella, que atua na Unidade Básica de Saúde (UBS) 317 de Samambaia (DF). “Eventualmente, até mesmo uma hepatite B pode ser transmitidas, caso, durante o beijo, haja alguma lesão na boca, uma ferida”, acrescenta a Dra. Serly. A hepatite B é uma doença sexualmente transmissível, mas também pode ser transmitida pelo contato com sangue e por materiais cortantes contaminados, como alicate de unha. “O ideal seria as pessoas se vacinarem da hepatite B”, sugere a médica. A vacina para hepatite B é distribuída, em três doses, nas Unidades Básicas de Saúde.Foto: Corbis Mesmo estando imunizado contra a hepatite B, existem outras doenças que podem ser transmitidas pelo beijo, como a mononucleose, a herpes simples, gripe ou mesmo meningite. “Até uma meningite pode ser transmitida pelas secreções, inclusive as da boca. Por exemplo, o vômito. A pessoa beija outra e não sabe se ela já vomitou ou não”, alerta Serly Francine. “Todas essas secreções, como gotículas da saliva, espirro, vômito, ou a urina, inclusive o próprio ar, podem veicular várias doenças”, completa a especialista. As pessoas que brincam carnaval e estão com a imunidade baixa são ainda mais vulneráveis. “As pessoas podem estar com a imunidade baixa por vários motivos. Porque tomam corticoides, porque têm doenças crônicas, diabetes, ou está com algum problema de saúde. Essas pessoas são mais suscetíveis às doenças”, narra a clínica-geral. Com a tuberculose e a hanseníase é um pouco diferente, pois sua transmissão requer um contato íntimo e prolongado. “Todos os dias podemos estar em contato com pessoas que têm tuberculose ou hanseníase, no ônibus, metro ou praças. Só que para haver uma contaminação é preciso ter um contato íntimo e prolongado”, explica Serly. Ela conta que em uma situação de aglomeração, como nos carnavais, essa transmissão é muito rara, pois os bacilos responsáveis pela tuberculose e hanseníase são de lenta multiplicação. A médica alerta que o ideal seria evitar o excesso de beijos e o compartilhamento de copos. Manter uma alimentação adequada e uma hidratação correta também protege na medida em que evita uma baixa na imunidade. “A bebida alcoólica deixa a pessoa mais suscetível a tudo. O ideal seria as pessoas se vacinarem contara a hepatite B, só se relacionar com quem conhecem, não misturar os copos e não tomar bebida dos outros”, completa Serly Francine. Lucas Pordeus Leon / Blog da Saúde Comentários Deixe uma resposta Pular para o conteúdo principal

#Carnaval2014 | Saiba quais doenças podem ser transmitidas em aglomerações e beijos durante o carnaval 4 de mar de 2014 1800440_749623998389552_1130591680_n Todo ano o carnaval é mesma coisa: muita gente, muito aperto e contato físico intenso entre as pessoas durante todo o dia nos blocos, desfiles e bailes. Todo esse contato e, principalmente, a quantidade de beijos que acontecem no carnaval podem transmitir algumas doenças, entre hepatite B, mononucleose, meningite, até gripes, resfriados ou herpes. As aglomerações, várias pessoas bebendo do mesmo copo, o beijo, a própria tosse ou o espirro no meio de todo mundo. Tudo isso pode transmitir vários vírus ou bactérias que causam doenças. Quem explica como essas transmissões ocorrem é a clínica-geral Serly Francine Casella, que atua na Unidade Básica de Saúde (UBS) 317 de Samambaia (DF). “Eventualmente, até mesmo uma hepatite B pode ser transmitidas, caso, durante o beijo, haja alguma lesão na boca, uma ferida”, acrescenta a Dra. Serly. A hepatite B é uma doença sexualmente transmissível, mas também pode ser transmitida pelo contato com sangue e por materiais cortantes contaminados, como alicate de unha. “O ideal seria as pessoas se vacinarem da hepatite B”, sugere a médica. A vacina para hepatite B é distribuída, em três doses, nas Unidades Básicas de Saúde.Foto: Corbis Mesmo estando imunizado contra a hepatite B, existem outras doenças que podem ser transmitidas pelo beijo, como a mononucleose, a herpes simples, gripe ou mesmo meningite. “Até uma meningite pode ser transmitida pelas secreções, inclusive as da boca. Por exemplo, o vômito. A pessoa beija outra e não sabe se ela já vomitou ou não”, alerta Serly Francine. “Todas essas secreções, como gotículas da saliva, espirro, vômito, ou a urina, inclusive o próprio ar, podem veicular várias doenças”, completa a especialista. As pessoas que brincam carnaval e estão com a imunidade baixa são ainda mais vulneráveis. “As pessoas podem estar com a imunidade baixa por vários motivos. Porque tomam corticoides, porque têm doenças crônicas, diabetes, ou está com algum problema de saúde. Essas pessoas são mais suscetíveis às doenças”, narra a clínica-geral. Com a tuberculose e a hanseníase é um pouco diferente, pois sua transmissão requer um contato íntimo e prolongado. “Todos os dias podemos estar em contato com pessoas que têm tuberculose ou hanseníase, no ônibus, metro ou praças. Só que para haver uma contaminação é preciso ter um contato íntimo e prolongado”, explica Serly. Ela conta que em uma situação de aglomeração, como nos carnavais, essa transmissão é muito rara, pois os bacilos responsáveis pela tuberculose e hanseníase são de lenta multiplicação. A médica alerta que o ideal seria evitar o excesso de beijos e o compartilhamento de copos. Manter uma alimentação adequada e uma hidratação correta também protege na medida em que evita uma baixa na imunidade. “A bebida alcoólica deixa a pessoa mais suscetível a tudo. O ideal seria as pessoas se vacinarem contara a hepatite B, só se relacionar com quem conhecem, não misturar os copos e não tomar bebida dos outros”, completa Serly Francine. Lucas Pordeus Leon / Blog da Saúde Comentários Deixe uma resposta

4 de mar de 2014
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Todo ano o carnaval é mesma coisa: muita gente, muito aperto e contato físico intenso entre as pessoas durante todo o dia nos blocos, desfiles e bailes. Todo esse contato e, principalmente, a quantidade de beijos que acontecem no carnaval podem transmitir algumas doenças, entre hepatite B, mononucleose, meningite, até gripes, resfriados ou herpes.
As aglomerações, várias pessoas bebendo do mesmo copo, o beijo, a própria tosse ou o espirro no meio de todo mundo. Tudo isso pode transmitir vários vírus ou bactérias que causam doenças. Quem explica como essas transmissões ocorrem é a clínica-geral Serly Francine Casella, que atua na Unidade Básica de Saúde (UBS) 317 de Samambaia (DF).
“Eventualmente, até mesmo uma hepatite B pode ser transmitidas, caso, durante o beijo, haja alguma lesão na boca, uma ferida”, acrescenta a Dra. Serly. A hepatite B é uma doença sexualmente transmissível, mas também pode ser transmitida pelo contato com sangue e por materiais cortantes contaminados, como alicate de unha. “O ideal seria as pessoas se vacinarem da hepatite B”, sugere a médica. A vacina para hepatite B é distribuída, em três doses, nas Unidades Básicas de Saúde.Foto: Corbis
Mesmo estando imunizado contra a hepatite B, existem outras doenças que podem ser transmitidas pelo beijo, como a mononucleose, a herpes simples, gripe ou mesmo meningite. “Até uma meningite pode ser transmitida pelas secreções, inclusive as da boca. Por exemplo, o vômito. A pessoa beija outra e não sabe se ela já vomitou ou não”, alerta Serly Francine. “Todas essas secreções, como gotículas da saliva, espirro, vômito, ou a urina, inclusive o próprio ar, podem veicular várias doenças”, completa a especialista.
As pessoas que brincam carnaval e estão com a imunidade baixa são ainda mais vulneráveis. “As pessoas podem estar com a imunidade baixa por vários motivos. Porque tomam corticoides, porque têm doenças crônicas, diabetes, ou está com algum problema de saúde. Essas pessoas são mais suscetíveis às doenças”, narra a clínica-geral.
Com a tuberculose e a hanseníase é um pouco diferente, pois sua transmissão requer um contato íntimo e prolongado. “Todos os dias podemos estar em contato com pessoas que têm tuberculose ou hanseníase, no ônibus, metro ou praças. Só que para haver uma contaminação é preciso ter um contato íntimo e prolongado”, explica Serly. Ela conta que em uma situação de aglomeração, como nos carnavais, essa transmissão é muito rara, pois os bacilos responsáveis pela tuberculose e hanseníase são de lenta multiplicação.
A médica alerta que o ideal seria evitar o excesso de beijos e o compartilhamento de copos. Manter uma alimentação adequada e uma hidratação correta também protege na medida em que evita uma baixa na imunidade. “A bebida alcoólica deixa a pessoa mais suscetível a tudo. O ideal seria as pessoas se vacinarem contara a hepatite B, só se relacionar com quem conhecem, não misturar os copos e não tomar bebida dos outros”, completa Serly Francine.
Lucas Pordeus Leon / Blog da Saúde

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