Sueco Sven-Olof Svensson,81, brincoue disse que um dia todos vamos parar no obituário
Um idososuecode 81 anos se assustouquandoleu no jornal de sua cidadeque havia morrido.
Sven-Olof Svenssonfolheava o jornal "Jonkopings-Posten" quandose deparoucom seu obtuário.
O texto foi enviado ao diário pela irmã de Svensson,de 90 anos, depoisqueo idoso deuentrada em um hospital,na véspera de Natal, se sentindomal.
A irmã do suecoconversoucomos médicos,não entendeumuitacoisa e pensouque Svenssonhavia morrido. Para escrevero obituário,ela contoucoma ajuda de um amigo do idoso,Lars Faltskog.
Faltskog tomouum sustoquando,no último dia 3 de janeiro,foi até o hospitalpegar os objetospessoasde Svenssone descobriuqueo amigo estavavivinho da silva.
"Eu entendoquehouve um erro, nestecaso,fatal", brincouSvenssonem entrevista ao site "The Local".
"Estamostodos indopara o mesmocaminho.Mais cedoou mais tarde, você tambémvai parar no obituário", concluiu.
os melhores filmes gays de todos os tempos Somente nas duas últimas décadas, o largo espectro de temas homossexuais conseguiu encontrar um variado e substancioso conjunto de representações no cinema. Gays, lésbicas, bissexuais, drag queens, travestis, entre outros, podem ser encontrados, hoje, em larga escala, em filmes que ultrapassaram o gueto do cinema de classe e que assumem tanto as estruturas de gêneros clássicos, como dramas, comédias e filmes de suspense e de terror, como trazem a orientação sexual para um campo de normalidade que permite se ater a detalhes antes soterrados porque a questão maior já era a ousadia do tema em si. Embora o cinema gay tenha conseguido renegociar sua posição na produção de filmes, ao longo desses 120 anos de cinema, houve muitos projetos que foram pioneiros em explorar as questões ligadas ao comportamento e ao universo homossexual. Há críticos que insistem que um dos primeiros filmes, o curta-metragem The Dickson Experimental Sound Film
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