MULHERES SÃO MAIORIA NO CADASTRO DA
HABITAÇÃO DO DF
As mulheres representam a maioria no cadastro
de habitação do programa "Minha Casa, Minha
Vida/Morar Bem" do GDF, em parceria com
Governo Federal. Os dados apontaram que, dos
375.960 inscritos, 209.702 são mulheres, ou seja,
55,77% do total.
Segundo destacou o secretário de Habitação,
Geraldo Magela, as mulheres que têm o sonho de
conquistar a moradia própria para a família,
garantindo o futuro dos filhos.
— E elas correm atrás. Muitas delas sem o apoio
de um companheiro.Esse é o caso de Ednea dos
Santos Xavier, cadastrada no "Minha Casa, Minha
Vida/Morar". Solteira e mãe de cinco filhos, dois
deles falecidos, ela sonha com a moradia própria
há 14 anos. Ainda no aluguel, paga R$ 400 por
mês para morar em Sobradinho (DF).
Dona Ednea pertence à faixa 1 do programa, com
renda mensal de zero a R$ 1,6 mil - mulheres
com essa renda representam 46,56% do total de
inscritos no cadastro. Sozinha, ela sustenta os
filhos fazendo faxina ou capinando lotes.
— Está difícil. Estou doente e não posso fazer
esforço. Se não trabalho, não ganho. Estou sem
poder pagar o aluguel.
Mas essa realidade deve mudar em breve, pois
Ednea poderá ser contemplada com um
apartamento no Paranoá Parque -
empreendimento para famílias da faixa 1 do
programa.
— Estou muito esperançosa. São muitos anos de
luta. Será uma conquista. Vai ajudar bastante
porque não vou precisar pagar aluguel.
A previsão é que a primeira quadra do Paranoá
Parque, com 928 unidades, seja entregue em
fevereiro do ano que vem. Para isso, a Secretaria
de Habitação, Regularização e Desenvolvimento
Urbano e a Codhab (Companhia de
Desenvolvimento Habitacional) trabalham para
acelerar a entrega dessas unidades.
Da Agência Brasília/Tony Winsto/Agência Brasília
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