Com a mesma postura do líder do governo na Assembleia, deputado Zé Neto (PT), o governador Jaques Wagner (PT) preferiu minimizar as reações do presidente do Legislativo, deputado Marcelo Nilo (PDT). Em entrevista, ontem (26), à Rádio Metrópole, o chefe do Executivo baiano disse acreditar que o PDT, mesmo com o anúncio de decidir o apoio após a Copa do Mundo, deverá continuar na fileira dos partidos da base de situação. “Para mim vai passar. Ninguém vai jogar fora essa caminhada. Tem uma briga, mas não teve o divórcio e nem vai ter”, disse. O mote da conversa do petista, além de trazer histórico dos sete anos frente ao governo, foi eleição. Wagner ressaltou a presença de Nilo no grupo e lembrou que já passou pelo mesmo problema quando começou a tratar da escolha do candidato petista, com os embaraços internos da sigla. “Eu acho que esse momento é igual quando escolhemos Rui no PT. Espero que os bons momentos da caminhada sejam bem melhores que a tristeza do momento...
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