Foto: Divulgação
A gestão de tecnologias da informação empregada na saúde soteropolitana será exportada até o final do mês para o município de Suzano, na Região Metropolitana de São Paulo. A experiência, em Salvador, é fruto do trabalho do Instituto Nacional de Amparo à Pesquisa, Tecnologia e Inovação na Gestão Pública (INTS). Na cidade paulista, o modelo deve gerar economia em medicamentos, tempo de procedimentos e coleta de dados para usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) local. Em Salvador, desde 2010 está em operação o Sistema Vida+, que informatizou todos os processos referentes aos pacientes que utilizam a rede pública de saúde. Segundo o coordenador de Tecnologia da Informação do INTS na Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Salvador, Marcelo Costa, sem a tecnologia da organização social, seria necessário enviar todas as informações do município para um sistema centralizador, que consolida dos dados, antes de encaminhar à União.
“Nosso sistema envia todas as informações diretamente para o ministério, da forma exigida, com dados do Cartão SUS, de procedimentos, equipe de profissionais, faturamento e consultas. Futuramente, Suzano também terá implantados os módulos que permitem o controle on-line de vacinas e medicamentos, que já funcionam na Bahia, tanto para pacientes quanto para as unidades de saúde”, relatou Costa. A tecnologia também ajudou no levantamento sobre a dengue na maior cidade da Bahia. Durante a Copa do Mundo de futebol, o aparato também serviu para avaliar os serviços prestados no evento.
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