Assim como acontece com o PMDB da Bahia, que não seguirá a linha nacional de apoio ao PT na chapa majoritária, o PPS não deverá acompanhar a tendência nacional da agremiação e seguir os rumos afastado do PSB da senadora Lídice da Mata (PSB). O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) e o presidente nacional da legenda, Roberto Freire (PPS), já fecharam acordo. A agremiação baiana deverá se unir ao leque de partidos oposicionistas do governo Jaques Wagner (PT) em torno dos nomes do ex-governador e pré-candidato ao governo, Paulo Souto (DEM), ao lado do jornalista Joaci Goes (PSDB) como vice e do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) ao Senado. A notícia poderá ser confirmada neste sábado (10/5) após reunião decisiva entre os principais caciques das agremiações, dentre eles o presidente do PPS, um dos que capitaniam uma frente com sete siglas (PSDC, PRP, PMN, PTdoB, PPL, PEN, PTC), vereador Joceval Rodrigues (PPS). O conjunto pode ajudar, principalmente, com tempo no horário eleitoral no rádio e na televisão, que começa em agosto. O ato que selará o apoio pode acontecer no sul do estado, em Itabuna, onde os líderes oposicionistas estão com agenda marcada, às 16h na AFI – Ação Fraternal de Itabuna. Segundo informações de bastidores, o martelo foi batido pela executiva estadual do PPS nesta semana, em reunião a portas fechadas. Leia mais na Tribuna.
Victor Pinto, Tribuna da Bahia
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