Polícia argentina atuará no Brasil durante a Copa do Mundo
O plano de segurança vai colocar policiais argentinos em Brasília, Porto Alegre e na fronteira entre Brasil e Argentina
Beira-Rio receberá Nigéria x Argentina
A rivalidade entre Brasil e Argentina promete ficar somente dentro de campo durante a Copa do Mundo. Os governos dos dois países acertaram uma parceria para que a polícia argentina atue em terras brasileiras durante o Mundial, monitorando barra-bravas, torcedores violentos das organizadas do país vizinho.
A ideia é que os policiais argentinos tenham uma base em Brasília, onde será o centro de segurança nacional para a Copa do Mundo, e atuarão em Porto Alegre, cidade mais próxima da Argentina e que receberá um dos jogos dos Hermanos na primeira fase.
“Todo o torcedor que vier para festejar será muito bem-vindo, e aqueles que não respeitarem a legislação brasileira sofrerão as consequências”, disse Andrei Rodrigues, chefe da Secretaria de Grandes Eventos do Ministério da Justiça, à Folha de S. Paulo.
Os policiais argentinos também terão papel importante na fronteira e seguirão a Seleção de Messi e Cia. durante o Mundial, sempre uniformizados, sem armas e acompanhados de agentes brasileiros. Além disso, também enviarão uma lista com nomes de torcedores fichados por violência nos estádios argentinos, a fim de que sejam monitorados de perto pela polícia do Brasil.
A ideia é que os policiais argentinos tenham uma base em Brasília, onde será o centro de segurança nacional para a Copa do Mundo, e atuarão em Porto Alegre, cidade mais próxima da Argentina e que receberá um dos jogos dos Hermanos na primeira fase.
“Todo o torcedor que vier para festejar será muito bem-vindo, e aqueles que não respeitarem a legislação brasileira sofrerão as consequências”, disse Andrei Rodrigues, chefe da Secretaria de Grandes Eventos do Ministério da Justiça, à Folha de S. Paulo.
Os policiais argentinos também terão papel importante na fronteira e seguirão a Seleção de Messi e Cia. durante o Mundial, sempre uniformizados, sem armas e acompanhados de agentes brasileiros. Além disso, também enviarão uma lista com nomes de torcedores fichados por violência nos estádios argentinos, a fim de que sejam monitorados de perto pela polícia do Brasil.
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