Mas, ainda estamos aquém da representatividade necessária, já que 52% do eleitorado é feminino”, disse. Na expectativa do fortalecimento da participação delas em espaços de poder e decisão, a presidente da UPB alerta que a lei obriga a destinação 5% do Fundo Partidário à criação e manutenção de programas de promoção e à difusão da participação política das mulheres. “Além disso, os partidos são obrigados a ‘reservar’ a cota de 30% das candidaturas para mulheres.
Na última eleição algumas legendas não respeitaram essa determinação. Agora com a mini reforma política a denominação mudou para ‘preencher’, o que representa um avanço”, opinou. Em termos gerais, a presidente lembra que é preciso incentivar o debate e já programa um encontro com as 62 prefeitas na sede da UPB, no próximo dia 19 de março. (BN)
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