No final do carnaval, o governo do estado criticou a parceria comercial da prefeitura com as cervejarias, que patrocinaram a festa e ajudaram a alterar a “regra” de utilizar recursos públicos para cobrir os custos da folia. Mas, a resposta dada pelo estado à indagação sobre a parceria do governo com a Itaipava no estádio da Fonte Nova me chamou atenção. Segundo eles, o que diferencia as semelhantes iniciativas é que no carnaval, comercializa-se um espaço público, enquanto que no estádio, comercializa-se um espaço privado. Isso é o que eu poderia chamar de “verdade insensata”. Na Fonte Nova, cuja boa parte da construção foi financiada com recursos de empréstimos de bancos estatais (ou seja, o nosso dinheiro foi utilizado para a construção do empreendimento, que é entregue a uma cervejaria e que passa a ser chamado de Arena Itaipava preterindo o ilustre baiano Otávio Mangabeira), o torcedor é obrigado a consumir, exclusivamente, Itaipava, enquanto que no carnaval, há poucos metros dos circuitos da festa, o folião tinha opção da escolha. Além disso, há anos, Salvador viabiliza o carnaval com recursos públicos que poderiam ser investidos em melhorias na educação, saúde, infraestrutura, mobilidade urbana, segurança, o que é obrigação do Executivo e o que deseja todo contribuinte que honra com seus impostos. Neste ano, Salvador viabiliza o carnaval sem utilizar um centavo do cofre público e ainda garante 10 milhões de reais para investimentos em projetos culturais futuros e o governo do estado acha isso ruim. Não entendo. Talvez seja justamente por essa falta de visão e competência administrativa, que o Estado esteja “afundado em dívidas”. Com esse modo de pensar da equipe do governo, será difícil elevar a qualidade de vida dos baianos e mudar a nossa Bahia
ANIMAL CIUMENTO MATA O SEU AMANTE NA CIDADE DE PATOS -PB MOMENTO EM QUE O AMANTE FAZIA O QUE MAIS O ANIMAL GOSTAVA (SEXO ANIMAL O desempregado Cícero Balbino da Nóbrega, 20, conhecido por ¨Deca Batalhão¨, que residia na cidade de Patos (PB) morreu ao receberam coice ao tentar fazer sexo com uma jumenta. O coice do animal atingiu Cícero nos testículos e ele teve morte quase que imediata. Conforme a polícia local, o fato aconteceu por trás da Igreja Santo Expedito, no bairro Dona Melindra. O corpo do desempregado foi encontrado por populares. Ele estava sem camisa e com as calças abaixadas até o joelho, enquanto a jumenta estava amarrada ao seu lado. A polícia foi acionada e ouviu algumas testemunhas. Elas disseram que Cícero era acostumado a fazer sexo com o animal, cujo nome é ¨mimosa¨. A polícia acredita que o animal foi amarrado durante a madrugada, mas no momento do sexo desferiu o coice fatal no desempregado. Seu corpo foi encaminhado para a Unidade de Medicina L...
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