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O objetivo da operação foi fiscalizar bares, boates, casa de eventos, hotel, casas de prostituição, estripes, dentro outros.
Cada órgão atuou na sua área, sendo fiscalizada a documentação regular e adequada para o devido estabelecimento comercial, higiene, segurança, entre outras irregularidades ou crimes.
As visitas se deram em vários estabelecimentos nos bairros do Barreiras I, Barreirinhas, Morada Nobre, Sandra Regina, Loteamento Rio Grande.
A Vigilância Sanitária encontrou em alguns estabelecimentos comerciais, falta de alvará de funcionamento, outras documentações necessárias para a regularização, além de certas casas noturnas, a falta de higiene ou estrutura adequada em quartos e banheiros.
A equipe da Polícia Civil, juntamente com o delegado Francisco Carlos de Sá, investigou casas noturnas, bares e hotel.
Num hotel em Barreirinhas, a polícia civil encontrou um jovem com uma mochila e objetos de procedência suspeita de furto, num dos quartos com uma mulher de programa. Na mochila, havia um notebook, tênis, entre outros objetos suspeitos de furto, além de ter encontrado com o mesmo, um cachimbo, pedras de crack. Suspeita-se ainda, que o mesmo possa ser fugitivo.
O condutor de um carro que chegava embriagado ao Bar Executivo, que fica no bairro Morada Nobre, sendo onde autuado pela polícia civil.
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O juizado de menores, juntamente com o Conselho Tutelar, fiscalizou nestes estabelecimentos, a presença de menores se prostituindo, solicitando de mulheres de programas suspeitas de serem menores a documentação pessoal. Em um dos hotéis, em Barreirinhas, foi encontrado um menor que foi orientado a se retirar do estabelecimento.
A Polícia Rodoviária Federal fiscalizou veículos que estavam no estacionamento dos referidos estabelecimentos, com o propósito de saber a regularidade dos documentos, se há restrição de furto e roubo, além de outras atuações.
Algumas irregularidades encontradas, como falta de documentação, alvarás e outros. Houve a notificação aos proprietários e o prazo de 72 horas para a regularização, sobre a pena se houver reincidência, de até fechar o estabelecimento.
Repórter Jadiel Luiz/Blog do Sigi Vilares
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