IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) está
diretamente relacionado ao acesso à Justiça
Divulgação
A Bahia está entre as regiões com as maiores
dificuldades de acesso ao sistema judicial. A
informação foi divulgada pelo Ministério da
Justiça na segunda-feira (16). De acordo com o
Índice Nacional de Acesso a Justiça (Inaj), o
estado aparece nas últimas colocações, com 0,09,
em uma escala de 0 e não tem um número
máximo. A Bahia figura apenas na frente do
Maranhão (0,04), Pará (0,07) e Amazonas (0,08).
A média brasileira é 0,13.
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Quando o quesito é o número juízes por 100 mil
habitantes, o estado aparece em penúltimo lugar,
com 6, perdendo apenas para o Maranhão, que
possui apenas 5,41.
Para o cálculo do indicador é levado em
consideração o número de unidades e
profissionais como advogados, defensores
públicos, promotores de Justiça e juízes - que
cada instituição ligada à Justiça tem. É levado
em consideração o Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH) e as informações sobre órgãos e
instituições essenciais para o funcionamento da
Justiça, tais como o número de defensores
públicos.
Para o secretário de Reforma do Judiciário, Flavio
Crocce Caetano, o IDH (Índice de
Desenvolvimento Humano) está diretamente
relacionado ao acesso à Justiça.
— Quanto maior o IDH, maior também o acesso a
Justiça, quanto mais desenvolvido o estado, mais
acesso à Justiça existe.
Caetano ressaltou que "entre o estado mais mal
colocado e o mais bem colocado em termos de
IDH, a diferença é pequena, mas quando olhamos
o Inaj, há um brutal desequilíbrio: a diferença
chega a quase 1.000% entre os estados com
maior e o menor acesso à Justiça".
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