A decisão foi tomada nesta quarta-feira (11) em retaliação ao presidente da Casa, deputado Marcelo Nilo (PDT). De acordo com os integrantes da bancada, o pedetista teria agido de forma “arbitrária, deselegante e antidemocrática” ao não permitir que os parlamentares exerçam sua mais importante prerrogativa...o direito constitucional ao pleno debate das matérias e projetos apreciados e votados na Alba.
No documento, os deputados afirmam que o regimento interno da Casa foi desrespeitado pelo presidente. Nilo nega que tenha adotado qualquer medida autoritária ou antirregimental. Segundo ele, o amadorismo dos deputados de oposição que estavam no plenário naquele momento provocou a situação.
Sobre este caso, o líder governista dispara: “esperarei que a oposição reflita sobre a retirada da dispensa de formalidade para este projeto que reflete o desejo dos professores. Faremos um estudo mais preciso sobre o assunto. Em caso de encontramos uma saída jurídica, aí permaneceremos, na semana que vem, dando continuidade a esse processo de votação. Espero que os ânimos se acalmem. Eu não acho legal tomar posicionamento que prejudique aos professores com o atraso da votação de um acordo que se tornou importante projeto de lei”
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