Benzoato de Emamectina aguarda liberação da presidente Dilma Roussef. Pimenta nos olhos dos outros é refresco.me deixe viu...
O projeto para liberação do uso do Benzoato de Emamectina no Brasil está pronto, esperando apenas a assinatura da presidente Dilma Roussef. Este anúncio foi feito pelo diretor do departamento de Sanidade Vegetal do MAPA, Cósan Coutinho, durante o Seminário Brasileiro sobre Helicoverpa, realizado no dia 30 de julho, no município de Luís Eduardo Magalhães.
“O Mapa é parceiro do produtor e não está se omitindo nesta questão. Não vemos a Helicoverpa como um problema da Bahia, mas de todo o país”, disse Coutinho. A expectativa dos produtores é que o decreto seja assinado na próxima semana e o uso emergencial do produto seja liberado pelo Ministério Público da Bahia.
Os produtores do Oeste da Bahia e a secretaria da Agricultura têm trabalhado juntos para a liberação do Benzoato de Emamectina no Estado, onde a Helicoverpa já causou um prejuízo de aproximadamente R$1,5 bilhão. Como parte destas ações, o secretário da Agricultura, Eduardo Salles, convidou o promotor do Ministério Público Estadual, Eduardo Bittencourt; médicos e técnicos da Secretaria Estadual da Saúde (Sesab); representantes do Inema, Aiba, Abapa e Adab, para ouvirem as explicações científicas do médico toxicologista PhD, Flávio Zambrone, sobre a toxicidade do Benzoato de Emamectina. A reunião foi realizada no dia 24 de julho em Salvador.
Doutor Zambrone apresentou estudos sobre a utilização do produto em dezenas de países, como Estados Unidos, Austrália e Japão e, agora, em toda Europa em culturas como tomate, alface e brócolis que são consumidos pelos seres humanos diretamente sem nenhum registro de intoxicação. Segundo ele, existem produtos com os mesmos efeitos produzidos pelo Benzoato de Emamectina, que são utilizados como medicamento. “Trata-se da Ivermectina, um anti-helmíntico utilizado em tratamento com humanos”, explicou. Na opinião dele, a quantidade de dados existentes são suficientes para a tomada de decisão sobre o uso da substância de forma adequada e com segurança. “Tecnicamente o risco de utilização do produto é aceitável e não tem diferença dos demais que estão disponíveis no mercado”, afirmou Zambrone.
O promotor de justiça regional ambiental de Barreiras, Eduardo Bitencourt, explicou que o parecer sobre a proibição da aplicação do Benzoato foi feita baseada em um ofício do Ibama feito em 2005. Ele acredita que, a partir de agora, as ações, partem por gestões junto aos órgãos federais, mais especificamente ao Ibama e Anvisa, para que seja viabilizado o registro do
“O Mapa é parceiro do produtor e não está se omitindo nesta questão. Não vemos a Helicoverpa como um problema da Bahia, mas de todo o país”, disse Coutinho. A expectativa dos produtores é que o decreto seja assinado na próxima semana e o uso emergencial do produto seja liberado pelo Ministério Público da Bahia.
Os produtores do Oeste da Bahia e a secretaria da Agricultura têm trabalhado juntos para a liberação do Benzoato de Emamectina no Estado, onde a Helicoverpa já causou um prejuízo de aproximadamente R$1,5 bilhão. Como parte destas ações, o secretário da Agricultura, Eduardo Salles, convidou o promotor do Ministério Público Estadual, Eduardo Bittencourt; médicos e técnicos da Secretaria Estadual da Saúde (Sesab); representantes do Inema, Aiba, Abapa e Adab, para ouvirem as explicações científicas do médico toxicologista PhD, Flávio Zambrone, sobre a toxicidade do Benzoato de Emamectina. A reunião foi realizada no dia 24 de julho em Salvador.
Doutor Zambrone apresentou estudos sobre a utilização do produto em dezenas de países, como Estados Unidos, Austrália e Japão e, agora, em toda Europa em culturas como tomate, alface e brócolis que são consumidos pelos seres humanos diretamente sem nenhum registro de intoxicação. Segundo ele, existem produtos com os mesmos efeitos produzidos pelo Benzoato de Emamectina, que são utilizados como medicamento. “Trata-se da Ivermectina, um anti-helmíntico utilizado em tratamento com humanos”, explicou. Na opinião dele, a quantidade de dados existentes são suficientes para a tomada de decisão sobre o uso da substância de forma adequada e com segurança. “Tecnicamente o risco de utilização do produto é aceitável e não tem diferença dos demais que estão disponíveis no mercado”, afirmou Zambrone.
O promotor de justiça regional ambiental de Barreiras, Eduardo Bitencourt, explicou que o parecer sobre a proibição da aplicação do Benzoato foi feita baseada em um ofício do Ibama feito em 2005. Ele acredita que, a partir de agora, as ações, partem por gestões junto aos órgãos federais, mais especificamente ao Ibama e Anvisa, para que seja viabilizado o registro do
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