Enterrada em Santa Maria da Vitória a jovem assassinada em Barreiras Pular para o conteúdo principal

Enterrada em Santa Maria da Vitória a jovem assassinada em Barreiras

velório da jovem universitária

saída para o semiterio
o cortejo fúnebre
momento de muita dor
sociedade santa-mariense revoltada


amigos e familiares conduzindo o caixão

Santa Maria da Vitória chora a partida de mais uma filha querida

Sociedade santa-mariense chora a perda de mais um filho
Foi enterrada hoje, 28.02.15 (sábado) no cemitério Santa Verônica na cidade de Santa Maria da Vitória, sua terra natal, a estudante de enfermagem Juliana Lopes Camila de Moraes, 26 anos, assassinada em Barreiras por disparos de arma de fogo provavelmente na quarta-feira, 25. O corpo foi encontrado em um terreno baldio no loteamento Alphaville por um motoqueiro de dados não revelados.
Juliana era estudante do oitavo semestre do Curso de Enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras (FASB) e realizava pós-graduação em nutrição. Fazia planos de retornar para a cidade de Santa Maria da Vitória/BA, onde moram seus pais, o servidor público estadual do DETRAN/BA Rui José de Morais e a gerente de RH do frigorífico Boi do Cerrado, Arlete Ferreira Lopes de Morais. Os moradores de sua cidade estão chocados e revoltados com o ato de violência e com tamanha crueldade.
Ao acessar a notícia do site Alô Alô Salomão sobre a morte em um portal de notícias da região, a mãe da garota passou mal e teve que receber atendimento do SAMU, por quem foi encaminhada para a Unidade de Atendimento local. “Ela reconheceu a foto da filha depois de visualizar a matéria e levou um grande susto. Estávamos preocupados, porque desde ontem, Juliana não atendia ao telefone”, disse.
A jovem saiu do seu apartamento na Rua Custódia de Carvalho, prédio do Igacenter, sem levar aparelhos celulares, documentos e cartões de banco. A polícia encontrou uma Nota Fiscal sobre sua mesa, emitida pela farmácia Drogamil, na quarta-feira à noite. “Suspeitamos que ela tenha sido sequestrada ao abrir a porta para alguém depois de chegar da farmácia, em seguida foi levada ao local do crime. Muita covardia o que fizeram com minha filha”, concluiu.
O médico legista Sérgio Noronha, coordenador do Departamento de Polícia Técnica de Santa Maria da Vitória, a quem Juliana chamava de tio, estava muito abalado com a morte. Ele é amigo íntimo da família e fez questão de acompanhar o trabalho de necropsia da vítima, no IML regional de Barreiras.
O delegado Carlos Roberto de Freitas Silva que assumiu a Coordenadoria Regional de Polícia em Barreiras recentemente, já vem com uma missão pela frente. Ele deverá conduzir as investigações para elucidar o assassinato.
A Polícia Civil trabalha com várias hipóteses e examina o caso utilizando a experiência técnica no assunto. Por enquanto não foram reveladas as possíveis motivações do assassinato da estudante.
A forma como o crime foi praticado pode ser o fio da meada para que a polícia chegue ao criminoso. Uma coisa é certa: a sociedade exige uma resposta. Um ato tão bárbaro não pode ficar impune.
Informações retiradas parcialmente do site Mural do Oeste e aloalosalomao.com.br / Fotos: Marco Athayde

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